Engana-se quem pensa que a digitalização não está presente nos mínimos detalhes do nosso dia a dia. Hoje, podemos pedir comida, supermercado, roupas, objetos e o que mais for preciso de forma on-line e em instantes, além de muitas outras coisas que a tecnologia nos proporciona, economizando nosso tempo e dinheiro. E na área educacional não é diferente.
Recentemente, o MEC (Ministério da Educação) determinou a obrigatoriedade da emissão do Diploma Digital por todas as Instituições de Ensino Superior (IES) do país, para os formandos na graduação. A versão eletrônica, assinada digitalmente, garante autenticidade por meio de um certificado ICP-Brasil e evita que fraudes sejam realizadas, entre outros benefícios.
Outro avanço é o ensino à distância com toda qualidade do presencial, mas como a comodidade de poder ser consumido de qualquer lugar. E, mais recentemente, o ensino híbrido que ganha força e adeptos neste momento em que estamos caminhando para o fim da pandemia.
Neste contexto, a digitalização do setor educacional, mais uma vez, ganha protagonismo tanto nas Instituições de Ensino, como no dia a dia dos alunos, uma vez que as necessidades de identificação misturam dois ambientes. E aí surgem algumas questões: como garantir se quem está de fato fazendo a avaliação é o aluno? Como evitar a fraude de identidade no momento de acesso ao campus? E como gerenciar esses meios de identificação que variam conforme o presencial e o on-line?
A resposta já está no dia a dia de todos nós: a selfie com validação biométrica. Por meio de uma foto do rosto, Universidades e alunos podem ter uma experiência simples e segura no acesso ao campus, sistemas e provas, como exemplos. Um único meio de autenticação para diversos ambientes, seja on-line, seja físico.
E você, já deu de cara com essa inovação? Saiba mais em nosso site.